Petição por regresso dos comboios noturnos internacionais reúne milhares de assinaturas, Esquerda.net, 6 julho 2023

Membros do movimento ATERRA entregaram no Ministério das Infraestruturas nove mil assinaturas a exigir a reposição dos comboios noturnos internacionais que ligavam Portugal a Espanha e França até à pandemia. Mas da reunião com Galamba não trouxeram promessas de empenho do Governo. Anne e Hans fizeram questão de reunir com o ministro vestindo os seus pijamas, que simbolizam o conforto de uma longa viagem passada a dormir nos lugares cama de um comboio noturno.

Portugal-Luxemburgo. Pode o comboio vir a ganhar a corrida ao avião?, Contacto, 25 junho 2023

Se o avião é o meio mais rápido entre o Luxemburgo e Portugal, os aumentos nos seus preços poderão ser desencorajadores. Ao Contacto, a plataforma ATERRA explica como o comboio pode ser mais vantajoso. Os comboios noturnos ibéricos (Lusitânia/Sud Expresso) foram suprimidos, em 2020, sem data de regresso. O meio mais ecológico e proclamado na Europa como alternativa sustentável, face às alterações climáticas, tarda em sair dos carris.

COP27. Cientistas rebelam-se contra “a escandalosa poluição emitida pelos utilizadores ricos de jactos privados”, Expresso, 10 Novembro 2022

Ativistas da campanha ATERRA uniram-se com ativistas da Scientist Rebellion e da Extinction Rebellion e fizeram uma ação não violenta contra jatos privados. Esta ação estava inserida numa campanha internacional, onde movimentos idênticos ocuparam o acesso a aeroportos em 13 países europeus. Por cá, a ação decorreu aeródromo de Tires, em Cascais, onde foi erguida uma faixa a pedir o que os jatos privados sejam banidos.

Vista o pijama e junte-se a esta festa, pelo regresso dos comboios nocturnos, Time Out, 2 dezembro 2022

O Sud Expresso e o Lusitânia, que ligavam Portugal à Europa, saíam de Santa Apolónia todas as noites, às 21.25, mais coisa menos coisa. Mas foram suspensos no início da pandemia de Covid-19. Desde então que Lisboa não tem qualquer ligação ferroviária internacional. Agora, o colectivo ATERRA – que defende a redução do tráfego aéreo e uma forma de mobilidade mais justa, mais ecológica e mais enriquecedora – promove uma festa que também é uma manifestação pelo regresso destas viagens internacionais.

Ação simbólica com 20 pessoas em Lisboa pede regresso dos comboios internacionais, Diário de Notícias, 2 julho 2022

As ligações ferroviárias para Madrid e Hendaye, em que grande parte do trajeto era feito durante a noite, foram suspensas há dois anos com a pandemia da covid-19. Este sábado, uma iniciativa promovida pelo movimento Aterra – Campanha pela Redução do Tráfego Aéreo e por uma Mobilidade Justa e Ecológica reclamou a reposição do serviço ao som de música e com passos de dança, com alguns dos participantes vestidos de pijama ou de roupão, com almofadas ou peluches nas mãos e alguns transeuntes a assistirem.

 

Ministério Público acusa ativista que interrompeu António Costa de desobediência qualificada, Renascença, 21 abril 2021

Acusação chega quase dois anos depois de manifestação no jantar de aniversário do Partido Socialista. “Parece-me claro que há uma tentativa de tentar castigar quem ousa bater-se por aquilo em que acredita, por uma causa justa”, diz o ativista Francisco Pedro, à Renascença. Pena pode ir até dois anos de prisão.

 

Aviação “não pode voltar a aumentar”, diz relatório da ATERRA, Esquerda.net, 17 novembro 2020

Num relatório enviado à Assembleia da República, 150 peritos e ativistas concluem que “a aviação não pode voltar ao normal se queremos manter o aquecimento global abaixo de 1,5ºC”.

Campanha apresenta aos deputados relatório sobre custos ambientais da aviação, Revista Sábado, 17 novembro 2020

A campanha ATERRA, movimento pela redução do tráfego aéreo, está a entregar aos deputados o relatório “Decrescimento da Aviação — Reduzir as Viagens de forma justa”, segundo o qual a aviação causa entre 5% e 8% do aquecimento global.

Carta aberta exige linhas vermelhas para o resgate à aviação, Esquerda.net, 24 abril 2020

A iniciativa já reuniu 70 mil assinaturas dirigidas a treze chefes de governo, entre os quais António Costa. Os subscritores exigem que se aproveite o momento atual para transformar o setor da aviação em favor das pessoas e do clima.

Moradores em Lisboa querem mais restrições nos voos noturnos por causa dos atrasos, Observador, 19 junho 2020

A Associação Morar em Lisboa defendeu “períodos de tampão” antes e depois do horário de restrição de voos, no Aeroporto Humberto Delgado, entre as 00h e as 6h, de modo a acomodar eventuais atrasos.

Quase 70 mil assinaram petição contra resgates a companhias aéreas, Diário de Notícias, 23 abril 2020

A associação ambientalista Zero, a Aterra e a Greve Climática Estudantil estão entre as cerca de 250 organizações que promovem esta petição ‘online’, que hoje de manhã reunia mais de 68.700 assinaturas. “Numa altura em que a TAP pressiona para um resgate do Governo”, apelam ao executivo liderado por António Costa para “resistir a qualquer lóbi para se precipitar em salvamentos injustos da aviação”, que nas últimas décadas “fez fortuna” por estar isento de vários impostos e que “contribuiu severamente para a crise climática”.

Ambientalistas e cientistas pedem ao Governo que trace linhas vermelhas para aviação, TSF, 23 abril 2020

Carta é assinada por mais de 300 organizações ambientalistas, investigadores e cientistas de todo o mundo.

Coronavírus: 70 mil já pediram ao Governo de Portugal a redução do tráfego aéreo, Rádio Renascença, 23 abrill 2020

Trezentas organizações ambientalistas escreveram uma carta aberta aos governos de dezenas de países, contra o resgate do setor da aviação. é o título de uma carta aberta endereçada por cerca de 300 organizações ambientalistas aos governos de dezenas de países. O objetivo é sensibilizar os líderes políticos para a necessidade de aproveitar a paragem provocada pela Covid-19 e mudar o sistema de transportes, favorecendo os menos poluentes em detrimento da aviação.
Em vez de ser “resgatada”, este setor tem de ser penalizado pelos graves prejuízos ambientais provocados, defendem os ambientalistas.

Resgate à aviação? 250 organizações colocam linhas vermelhas, Esquerda-net, 7 abril 2020

Ambientalistas de 25 países exigem medidas de proteção de trabalhadores para uma transição energética ambientalmente justa. E avisam que a crise da Covid-19 “pode ser apenas uma amostra do que será uma crise climática”.

Bordéus – Lisboa: o voo da vergonha, France 2, 12 setembro 2019

“Quanto mais aviões aterram em Lisboa, mais os moradores de Alfama perdem as suas casas”. Principal televisão francesa denuncia projeto de um novo aeroporto dedicado às low cost em Lisboa e o aumento do tráfego aéreo. Grande reportagem do programa “Complément d’enquête”.

Francisco quer menos aviões no ar e formas mais “enriquecedoras” de viajar, Público, 17 agosto 2019

Francisco Pedro está (quase) sempre em viagem, mas (quase) nunca apanha um avião. Caso a União Europeia comece a taxar 33 cêntimos por litro, como exige uma iniciativa de cidadania europeia e a rede internacional Stay Grounded, da qual Francisco faz parte, estima-se que só Portugal reduziria o número de passageiros e a emissão de CO2 em 11% — o equivalente a “retirar mais de 200 mil automóveis das estradas portuguesas”.

Dezenas na praia do Samouco alertam para perigos de aeroporto no Montijo, Diário da Região Setubalense, 1 julho 2019

Participantes recolheram lixo e debateram mobilidade justa e ecológica, numa conversa subordinada ao tema ‘Imaginando juntos novos caminhos: por uma mobilidade justa e ecológica’. A iniciativa contou com a participação de elementos ligados a vários grupos, como Stop Despejos, Plataforma Cívica Aeroporto BA6 – Montijo Não e Grupo de Acção e Intervenção Ambiental (GAIA), entre outros.

Meditar e limpar a praia para contestar um novo aeroporto, 7 Margens, 28 junho 2019

Haverá uma limpeza da praia, música, oficinas de instrumentos musicais e de aviões de papel, conversas e meditação. Tudo para contestar a possibilidade de um novo aeroporto na Margem Sul do Tejo. Sob o lema “Menos avião, mais imaginação!”, o movimento Aterra/Stay Grounded promove esta sexta-feira, 28 de Junho, um convívio na Praia do Samouco (Alcochete).

Ativistas manifestam-se no Portugal Air Summit contra novo aeroporto, DN, 30 maio 2019

Surpreendendo a plateia e oradores, os ativistas do movimento Aterra exibiram no primeiro dia do evento um cartaz que dizia “Mais aviões Só a brincar. Jet Fuel Duty Free?”. Ao mesmo tempo começaram a circular pela sala manifestantes vestidas de hospedeiras de bordo que distribuíram pela plateia manifestos, enumerando os seus argumentos e que foram sendo transformados em aviões de papel que voaram por cima das cabeças da assistência.

Ponte de Sor | Ativistas manifestam-se no Portugal Air Summit contra novo aeroporto, Medio Tejo, 30 maio 2019

Um grupo de ativistas manifestou-se hoje na cimeira aeronáutica Portugal Air Summit, que decorre em Ponte de Sor (Portalegre), defendendo a diminuição do tráfego aéreo e contra a construção de um novo aeroporto no Montijo.

Primeiro dia de Portugal Air Summit marcado por protesto contra aeroporto do Montijo, Antena Livre, 30 maio 2019

Foi o momento inesperado do dia e que inicialmente passou despercebido, por parecer fazer parte do espetáculo. Após o discurso do presidente do conselho de administração da TAP, um grupo de jovens começou a gesticular, imitando os gestos feitos pelas hospedeiras/os de bordo. Logo de seguida foi estendido um lençol branco junto ao palco, com a mensagem “Mais aviões? Só a brincar! Jet fuel, duty free?”. Tratou-se de uma ação realizada pelo movimento “ATERRA”, que defende “a redução do tráfego aéreo e uma forma de mobilidade que respeite os limites do planeta”.

Mais aviões? Só a brincar. Movimento Aterra volta a manifestar-se, agora na Air Summit, SAPO 24, 30 maio 2019

Lançam aviões de papel e querem aviões em terra. Manifestaram-se numa cimeira de aeronáutica contra o tráfego aéreo e contra o novo aeroporto. A mensagem do movimento ATERRA surgiu escrita num lençol esticado por dois ativistas e “abriu” o painel que contava com diversos atores da indústria aeronáutica.

“Extinction Rebellion” recusa-se a ser vista como um risco , TVI 24, 6 maio 2019
Dois representantes do grupo estiveram à conversa com Miguel Fernandes no SOS24 e explicaram o que motivou a interrupção do discurso de António Costa. Entrevista completa a partir do minuto 12. Ou um excerto aqui.

Sê jovem e cala-te, opinião de António Guerreiro, Público, 26 abril 2019

Enquanto discursava na festa de aniversário do PS, António Costa foi interrompido por vários indivíduos que se manifestaram contra a construção de um novo aeroporto no Montijo, lançaram aviões de papel na sala e exibiram um cartaz a dizer “Mais aviões? Só a brincar”. Um deles até tentou retirar o microfone ao primeiro-ministro para falar à plateia. A notícia deste acontecimento, em todos os jornais, tomou a categoria etária — que é hoje muito mais do que isso — para nomear os manifestantes. Porquê a insistência na condição jovem destes cidadãos, como se isso assinalasse uma identidade e uma prática política?

Ativistas que interromperam António Costa admitem fazer mais ações, Lusa, 23 abril 2019

Um dos coordenadores dos ativistas do Extinction Rebellion Portugal admitiu hoje à Lusa que ações como a que interrompeu o discurso do primeiro-ministro, na segunda-feira, podem repetir-se “a qualquer momento”.

Quem é o grupo que interrompeu Costa e que está a cortar ruas em Londres?, Público, 23 abril 2019

“Lamentamos estragar a vossa festa, mas o rio Tejo, aqui ao lado, a nossa cidade e as gerações futuras não têm nada para celebrar”, lê-se no discurso partilhado pelo grupo. Esta foi uma das mais mediáticas, mas já não é o primeiro protesto pacífico do grupo. Na realidade, é já a décima acção.

Grupo que interrompeu Costa faz parte de movimento internacional , SIC, 23 abril 2019

António Costa foi esta segunda-feira surpreendido por um grupo de manifestantes. Um protesto que serviu para alertar para os eventuais perigos do aeroporto no Montijo. O grupo faz parte de um movimento internacional que luta contra as alterações climáticas.

Jovens contra aeroporto no Montijo interrompem discurso de Costa no aniversário do PS  TVI, 23 abril

De forma inesperada, quatro jovens aproximaram-se do palco dos oradores, na antiga Feira Internacional de Lisboa, e lançaram aviões de papel, mostrando também um cartaz onde se podia ler “Mais aviões só a brincar”

Jovens que interromperam Costa querem transmitir mensagem ambiental, TVI24, 23 abril

A TVI24 esteve ao telefone com alguns dos jovens que interromperam o discurso de António Costa. Os manifestantes explicaram que o que moveu o protesto foi a falta de estudo de impacto ambiental para a construção do novo aeroporto.

Ativistas anti-aeroporto do Montijo invadem festa do PS e interrompem discurso de Costa, Rádio Renascença, 22 abril

Grupo de jovens subiu ao palco e atirou aviões de papel. “Mais aviões? Só a brincar”, pediram os ativistas antes de serem expulsos pela segurança.

Jovens contra aeroporto do Montijo interrompem discurso de António Costa, Observador, 22 abril

Invadiram o palco e interromperam o discurso de António Costa no 46º aniversário do PS. Ao Observador dizem que protesto foi um “apelo ao primeiro-ministro para dizer a verdade” sobre novo aeroporto.

Aviões de papel e “festa” estragada: activistas interrompem discurso de Costa, Público, 22 abril

Ironia do destino: na festa de aniversário do PS em que o homenageado era Alberto Martins, o presidente da Associação Académica de Coimbra que pediu a palavra a Américo Thomaz, um jovem de barbas quis tomar a palavra enquanto António Costa discursava.

Cerca de 30 ativistas protestam em Lisboa contra futuro aeroporto, Lusa, 9 dezembro 2018

Cerca de trinta ativistas ambientais partiram hoje à tarde em dois veleiros da Doca de Alcântara, em Lisboa, rumo ao Terreiro do Paço, onde protestaram contra o futuro aeroporto do Montijo. Em terra, manifestantes de várias associações tocaram tambores, gritando “Aeroporto não!”, e envergaram cartazes e faixas onde se lia “Montijo com aeroporto, Tejo Morto” ou “low Cost hoje, high cost amanhã”.