É o fim de uma perseguição legal e de um esbanjar de recursos públicos que durou mais de cinco anos. Francisco Pedro, ativista do movimento “Cinco anos depois, ativista é condenado por ter usado microfone do primeiro ministro para denunciar expansão aeroportuária”
Sociedade civil exige proibição dos voos noturnos no Aeroporto Humberto Delgado Este sábado, dia 13 de setembro, 13 associações juntam-se para exigir o fim imediato “Lisboa junta-se a dezenas de cidades pelo fim dos voos noturnos”
Está a chegar o Dia internacional pela proibição dos voos noturnos nos aeroportos, assinalado a 13 de setembro. Tal como cidades por todo mundo, vimos convidar-vos “Vamos juntar Lisboa a dezenas de comunidades pelo fim dos voos noturnos!”
Uma dezena de organizações enviaram um comunicado conjunto à imprensa onde expressam a necessidade de “cancelar de imediato quaisquer projetos para expandir a aviação, e “Não à expansão da aviação, sim à mobilidade justa”
Convidamos-te a vir participar numa assembleia aberta da ATERRA! Enquanto o governo e a indústria do turismo e da aviação estão a impôr uma expansão “Assembleia aberta da ATERRA”
De Lisboa a Melbourne, de Amesterdão à Cidade do México, mais de 130 organizações por todo o mundo juntaram-se para declarar o dia de hoje, “Lisboa adere ao Dia Internacional pela Proibição dos Voos Noturnos nos Aeroportos”
Perante a intenção das elites políticas e económicas de aumentar a capacidade aeroportuária de Lisboa, lançamos este apelo por uma mobilidade e uma sociedade mais “Lisboa com os pés na Terra!”
5ª feira | 13 janeiro | 14h A campanha ATERRA convida todas as pessoas para um tribunal popular em frente ao Juízo Local Criminal de “Onde está o crime? Julgar os responsáveis pelo ecocídio, absolver quem defende o planeta!”
Comunicado da associação Zero de 14 de dezembro, dia em que terminou a apresentação de propostas no concurso do IMT para comissionar uma Avaliação Ambiental “Organizações ambientalistas agem processualmente contra “falsa” Avaliação Ambiental Estratégia”
As exigências do protesto pacífico da iniciativa “Em Chamas” que bloqueou a Rotunda do Relógio durante a tarde do dia 22 de maio não são “Evitar a catástrofe climática e proteger a saúde da população”